domingo, 2 de agosto de 2020

Verbos e Memórias

Leia com atenção o texto a seguir. 

Em seu caderno, copie e responda às questões propostas.

Memórias da infância


De minha mãe não tenho muitas lembranças. Ela se foi quando eu era um toquinho de gente, com apenas cinco anos. Mas recordo de uma teimosia, com certa vergonha, e que é um bocado engraçada.

Foi em um fim de tarde. Como sempre, ela nos mandou, meus irmãos e eu, irmos tomar banho no riacho que corria logo abaixo de casa. No forno da casa havia um bolo assando e, como eu estava com uma gula imensa por devorá-lo, propus a minha mãe que se ela me desse um pedaço do bolo, eu tomaria o tal do banho.

Ela ignorou meu pedido e me deu um pedaço de sabão para que eu me banhasse de uma vez. O pedaço de sabão era tão parecido com uma fatia de bolo que eu, naquela idade, me confundi com tal. Arrrrg, que gosto horrível!!!

(Texto disponível em:<https://bit.ly/2DwoUVC> com adaptações)

QUESTÕES

  1. No primeiro parágrafo do texto, há três verbos no presente.

a) Quais são eles?

b) Por que eles estão no presente?


  1. Retire do texto todos os verbos que estão na primeira pessoa (do singular ou do plural). Uma dica: são oito verbos.

  2. Por que no texto do gênero memórias há tantos verbos na primeira pessoa?

  3. O que o trecho " Ela se foi quando eu era um toquinho de gente" quer dizer sobre a mãe da personagem?

  4. Que atitude da personagem ele relata que foi uma teimosia?

  5. No trecho "como eu estava com uma gula imensa por devorá-loa que se refere o tero destacado "lo"?

  6. Identifique no texto o verbo que está no gerúndio.

  7. Que expressão indica que a personagem teve nojo do sabão?

  8. Você acha que a personagem do texto é um menino ou uma menina? Justifique sua resposta.

  9. Reescreva o texto como se fosse a mãe que estivesse contando a história. Ou seja, no ponto de vista da mãe, como ela narraria os fatos?

PRETÉRITOS

OLÁ!!!

Quero retomar com vocês duas frases que apareceram no primeiro conto de Moacyr Scliar que lemos, Memórias de um aprendiz de escritor:

“Aí veio um colega correndo, com a notícia: o avião acabara de aterrissar, são e salvo. Todo mundo começou a rir. Todo mundo, menos o Mentiroso.”

“Agora, quando lembro este fato, concluo que não estava mentindo. Ele vira, realmente, o avião cair. Com os olhos da imaginação, decerto: mas para ele o avião tinha caído, e tinha incendiado, e tudo mais.”

Quando você leu esses trechos, você pode ter estranhado os verbos “acabara” e “vira”. Eles representam o mesmo tempo verbal de "tinha caído" e "tinha incendiado". Vamos falar sobre esse tempo verbal.

Antes de fazer a leitura do material, assista ao vídeo abaixo:



PRETÉRITOS

Pretérito é o mesmo que passado e significa um ato que ocorreu antes do presente, ou seja, que já passou. Existem três tipos de pretérito:

Pretérito Perfeito: apresenta uma ação concluída.

Exemplo: Ontem não vi a novela. Eu assisti a um filme.

Pretérito Imperfeito: apresenta uma ação ainda não concluída, ou feita com frequência no passado.

Exemplo:

Quando não existia internet, nós fazíamos pesquisa na biblioteca.

  Quando minha mãe era criança, ela brincava na rua à noite.

Pretérito mais-que-perfeito: apresenta uma ação anterior a outra já concluída.

Exemplo: Quando cheguei em casa, minha mãe fizera um bolo.

É mais comum usarmos o pretérito-mais-que-perfeito na forma composta (locução verbal) na qual o verbo principal é conjugado com um verbo auxiliar, “tinha” ou “havia”. Exemplos:

Quando cheguei em casa, minha mãe tinha feito um bolo.

Quando cheguei em casa, minha mãe havia feito um bolo.

Também ocorre em frases exclamativas.

Exemplos: Quisera eu ter a vida que tens!

Tomara que chova no verão!


Vamos ver se você conseguiu entender esse conteúdo?

Faça as atividades propostas no formulário.

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domingo, 19 de julho de 2020

INTERTEXTUALIDADE COM O POEMA "NOSSA TRUCULÊNCIA"

Nesta semana vamos retomar o conteúdo do texto "Galinha ao Molho Pardo", mas você também vai aprender o conceito de “intertextualidade” ao comparar o conto já lido com um poema. Antes da atividade, assista ao vídeo sugerido para lembrar do texto de Fernando Sabino.

 

Em seguida, leia o poema escrito por Clarice Lispector e tente observar o que ele tem em comum com o texto de Fernando Sabino.

 

TAREFA: Copie o poema em seu caderno. Depois copie e responda as questões propostas.

 

NOSSA TRUCULÊNCIA

(Autora: Clarice Lispector)

Quando penso na alegria voraz

com que comemos galinha ao molho pardo,

dou-me conta de nossa truculência.

Eu, que seria incapaz de matar uma galinha,

tanto gosto delas vivas

mexendo o pescoço feio

e procurando minhocas.

Deveríamos não comê-las e ao seu sangue?

Nunca.

Nós somos canibais,

é preciso não esquecer.

E respeitar a violência que temos.

E, quem sabe,

não comêssemos a galinha ao molho pardo,

comeríamos gente com seu sangue.

 

Minha falta de coragem de matar uma galinha

e no entanto comê-la morta

me confunde, espanta-me,

mas aceito.

A nossa vida é truculenta:

nasce-se com sangue

e com sangue corta-se a união

que é o cordão umbilical.

E quantos morrem com sangue.

É preciso acreditar no sangue

como parte de nossa vida.

A truculência.

É amor também.

 

QUESTÕES

 1. INTERTEXTUALIDADE é a influência e relação que um texto estabelece sobre o outro. Ocorre quando um texto faz referência (explícita ou implícita) aos elementos existentes em outro texto, seja em relação ao conteúdo, forma ou de ambos. Agora, façamos uma comparação entre os textos "Galinha ao molho pardo", de Fernando Sabino e "Nossa truculência", de Clarice Lispector. Veja que não há intertextualidade na forma, visto que um é escrito em prosa, e outro é um poema. A intertextualidade entre eles aparece em relação ao conteúdo, ou seja, o que está escrito em cada texto.

Identifique DOIS elementos que geram a intertextualidade entre os dois textos.

 

2. Observe bem o título do poema “NOSSA TRUCULÊNCIA” e responda:

a) Qual é o significado da palavra truculência? Pesquise em dicionário ou na internet.

b) Qual é a atitude é considerada pelo eu lírico (personagem do poema) como uma truculência?

c) Por que o título do poema é “NOSSA truculência”, com o pronome na 1ª pessoa do plural?

 

3. Por que o eu lírico sente-se confuso com seus sentimentos em relação à galinha?

 

4. Ao final do poema o eu lírico diz:

“É preciso acreditar no sangue / como parte de nossa vida. / A truculência. / É amor também”

Crie uma hipótese: como o amor pode estar relacionado ao preparo de uma receita, como a da galinha ao molho pardo?

 

5. E você, gosta de comer galinha? Cozinha, assada ou frita? Qual é a sua receita favorita? Em algum momento você pensa ou já pensou sobre a morte de uma galinha? Escreva sua opinião a respeito desse assunto.

 

6. Pesquise e escreva uma breve explicação sobre a diferença entre a alimentação carnívora, vegetariana e vegana.

 

7. Releia a primeira estrofe do poema e retire do texto um exemplo de verbo:

a) no gerúndio:

b) no infinitivo:

c) na primeira pessoa do singular:

d) na primeira pessoa do plural:


Gênero memórias: Galinha ao Molho Pardo (Fernando Sabino)

Alguma vez você já parou pra pensar que a galinha que vai parar no seu prato de comida, um dia era um bichinho vivo? Pois é, quase nunca a gente pensa nisso porque, afinal, somos seres carnívoros e precisamos de proteínas para a nossa saúde.

Hoje vamos ler mais um texto do gênero “memórias”. Ele foi escrito por Fernando Sabino, outro importante escritor brasileiro. Nesta história ele conta sobre o dia em que resolveu salvar uma galinha de ir para a panela. Como será que ele fez isso? Leia o texto e descubra.

Após fazer a leitura do texto, em seu caderno, copie e responda as questões propostas.

 Galinha ao molho pardo

Ao chegar da escola, dei com a novidade: uma galinha no quintal.

O quintal de nossa casa era grande, mas não tinha galinheiro, como quase toda casa de Belo Horizonte naquele tempo. Tinha era uma porção de árvores: um pé de manga sapatinho, outro de manga coração-de-boi, um pé de gabiroba, um pé de goiaba branca, outro de goiaba vermelha, um pé de abacate e até um pé de fruta-de-conde. [...] De um lado o barracão com o quarto da Alzira cozinheira e um quartinho de despejo. Do outro lado, uma caixa de madeira grande como um canteiro, cheia de areia que papai botou lá para nós brincarmos. [...]

Pois no fundo do quintal que eu vi a galinha, toda folgada, ciscando na caixa de areia. Havia sido comprada por minha mãe para o almoço de domingo: Dr. Junqueira ia almoçar em casa e ela resolveu fazer galinha ao molho pardo.

Eu já tinha visto a Alzira matar galinha, uma coisa terrível. Agarrava a coitada pelo pescoço, agachava, apertava o corpo dela entre os joelhos, torcia com a mão esquerda a cabecinha assim para um lado, e com a direita, zapt! passava o facão afiado, abrindo um talho no gogó. O sangue esguichava longe. Ela aparava logo o esguicho com uma bacia, deixando que escorresse ali dentro até acabar. E a bichinha ainda viva, estrebuchando nas mãos da malvada. Como se fosse a coisa mais natural deste mundo, a Alzira me contou o que ia acontecer com a nova galinha.

Revoltado, resolvi salvá-la.

Eu sabia que o Dr. Junqueira era importante, meu pai dependia dele para uns negócios. Pois no que dependesse de mim, no domingo ele ia poder comer tudo, menos galinha ao molho pardo.

Era uma galinha branca e gorda, que não me deu muito trabalho para pegar. Foi só correr atrás dela um pouco, ficou logo cansada. Agachou-se no canto do muro, me olhou de lado como as galinhas olham e se deixou apanhar.

Não sei se percebeu que eu não ia lhe fazer mal. Pelo contrário, eu pretendia salvar a sua vida. O certo é que em poucos minutos ficou minha amiga, não fugiu mais de mim.

- O seu nome é Fernanda - falei então. [...]

- Vou esconder você num lugar que ninguém é capaz de descobrir.

Junto do tanque de lavar roupa costumava ficar uma bacia grande de enxaguar. A Maria lavadeira só ia voltar na segunda-feira. Antes disso ninguém ia mexer naquela bacia. Assim que escureceu, escondi a Fernanda debaixo dela.

[...] Na manhã de domingo me levantei bem cedo e fui dar uma espiada na Fernanda, onde tinha ido me esconder.

[...] Lá no fundo escuro do porão [...] vi a Alzira olhar ao redor:

- [...] onde é que se meteu a galinha? [...]

- Você não estava brincando com ela ontem, menino?

- Isso foi ontem. Hoje eu não vi ela ainda.

- Será que fugiu? Ou alguém roubou? [...]

Agarrei a ideia no ar, era a salvação:

- Isso mesmo! Quando eu estava ali no quintal vi um homem passar correndo... Levava uma coisa escondida embaixo do paletó. Só podia ser a galinha.

A Alzira não parecia acreditar muito na história. Pelo contrário, ficou mais desconfiada.

[...] E saiu pelo quintal, à procura da galinha, olhando aqui e ali: nos galhos das árvores, atrás do barracão, no meio dos bambus. Depois foi contar para mamãe que a galinha havia sumido.

Fui atrás, para o que desse e viesse. Escutei tudo. Mamãe torcia as mãos:

- E agora, como vai ser? Como é que ela foi sumir assim, sem mais nem menos?

- Sei lá - respondeu a Alzira: - Não acredito que tenham roubado, como diz o Fernando. Vai ver que saiu voando e pulou o muro. Bem que pensei em cortar as asas dela e me esqueci. Agora é tarde.

- Está quase na hora do almoço - disse minha mãe: - O Dr. Junqueira está para chegar em uma hora, e como é que a gente vai fazer sem a galinha? O Domingos vai ficar aborrecido.

Dali a pouco era o meu pai quem chegava da rua, trazendo o jornal de domingo debaixo do braço. Quando mamãe lhe deu a triste notícia, para surpresa minha e dela, ele não se aborreceu:

- Faz outra coisa. Macarrão, por exemplo. O Dr. Junqueira é bem capaz de gostar de macarrão.

[...] Pois o Dr. Junqueira não só gostou, como repetiu duas vezes, para grande satisfação de mamãe. [...] Guardanapo enfiado no colarinho, o Dr. Junqueira limpou os bigodes, satisfeito:

- Ainda bem que era essa macarronada tão boa. Eu estava com medo que fosse galinha. Se tem uma coisa que eu detesto é galinha. Principalmente ao molho pardo.

Nem por isso senti que minha amiga Fernanda não estava mais condenada à morte. Mesmo porque, meu pai gostava também de galinha, com ou sem o Dr. Junqueira. Por outro lado, ela podia ficar escondida o resto da vida (eu não tinha a menor ideia de quanto tempo vivia uma galinha). E na manhã seguinte a Maria viria lavar roupa, ia descobrir a Fernanda encolhida debaixo da bacia.

Depois que o almoço terminou e o Dr. Junqueira se despediu, fui lá perto do tanque fazer uma visitinha a ela, resolvido a ganhar tempo:

- Você hoje ainda vai dormir aí, mas amanhã eu te solto, está bem?

Ela fez que sim com a cabeça. [...]

De manhãzinha, antes que a Maria lavadeira chegasse, fui até lá, levantei a bacia e peguei a Fernanda, procurei mamãe com ela debaixo do braço:

- Olha só quem está aqui.

Mamãe se espantou:

- Uai, ela não tinha sumido? Onde é que você encontrou essa galinha, Fernando?

De repente seus olhos se apertaram num jeito muito dela, quando entendia as coisas: havia entendido tudo. Antes que me passasse um pito, eu avisei:

- Se tiverem de matar a minha amiga, me matem primeiro.

Mamãe achou graça quando soube que ela se chamava Fernanda e resolveu não se importar com o que eu tinha feito, pelo contrário: deixou que a galinha passasse a ser um de meus brinquedos. Só proibiu que eu a levasse para dentro de casa. Fernanda me seguia os passos por toda parte, como um cachorrinho.

E ela continuou minha amiga, até morrer de velha, não sei quanto tempo mais tarde.

Só sei que alguns dias depois do almoço do Dr. Junqueira, mamãe comprou um frango.

- Esse vai se chamar Alberto - eu disse logo.

- Pois sim - disse minha mãe, e mandou que a Alzira tomasse conta do frango.

No dia seguinte mesmo, no almoço, comemos o Alberto. Ao molho pardo.

Autor: Fernando Sabino. Fonte: O menino no espelho. Rio de Janeiro: Record, 1992.

Responda

1) O título está adequado ao texto? Por quê?

 2) O gênero textual da história Galinha ao molho pardo é uma memória literária porque: (Copie só a resposta certa):

a) Apresenta um caso verídico, narrado por um personagem.

b) Possuiu somente um personagem.

c) Está organizado em estrofes e versos.

d) Traz sempre uma moral da história, ao final.

 3) Quem são os personagens que participam dessa história e quem é o protagonista (personagem principal)?

 4) Qual foi a novidade que o menino encontrou quando chegou da escola? O que ele fez?

 5) Leia as definições sobre os tipos de narradores:

1. Narrador-personagem é aquele que participa da história ao mesmo tempo em que narra.

2. Narrador-observador é aquele que não participa das ações, limitando-se a narrar.

3. Narrador-onisciente é aquele que revela até o que os personagens pensam e sentem.

Qual é o tipo de narrador do conto lido? Responda escolhendo um tipo e sua definição.

 6) Como era o quintal da casa de Fernando?

 7) Qual foi o problema (um conflito) central do texto?

 8) Como esse problema foi resolvido?

 9) O Dr. Junqueira gostou do jantar por quê? (Copie só a resposta certa):

a) Ele adora comer galinha, principalmente ao molho pardo.

b) Comeu de olhos fechados e por isso não sabia o que estava comendo.

c) Adora macarronada e repetiu duas vezes.

d) Come peixe todos os dias em sua casa.

 10) No trecho a seguir, identifique e circule os verbos e locuções verbais que estão no pretérito. Por que esse tempo verbal foi empregado constantemente no texto?

“Pois no fundo do quintal que eu vi a galinha, toda folgada, ciscando na caixa de areia. Havia sido comprada por minha mãe para o almoço de domingo: Dr. Junqueira ia almoçar em casa e ela resolveu fazer galinha ao molho pardo.


domingo, 28 de junho de 2020

Malala e a luta pelo direito à educação

Malala Yousafzai é uma jovem paquistanesa que, aos 14 anos, levou um tiro na cabeça no caminho para a escola.  Ela sobreviveu a esse atentado e hoje, aos 22 anos, formou-se em uma das melhores universidades do mundo. Ela é, com certeza, uma mulher incrível e inspiradora.

Não deixe de ler o texto sobre a mais recente conquista dessa jovem: 

Como Malala sobreviveu a um atentado e se formou na universidade

Depois, descubra o quanto você conhece sobre Malala respondendo ao formulário a seguir: 

Quem é Malala?


Sugestões de conteúdos online:

- Mulheres Fantásticas: Malala Yousafzai: https://www.youtube.com/watch?v=ZMoJWkavRa4

 - Biografia de Malala: https://www.youtube.com/watch?v=iS_mNOjQGvA

 - Discurso de Malala na ONU: https://www.youtube.com/watch?v=--blSbx0Xyg

 - Primeira visita de Malala ao Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=MFm9b6YiYRM

Sugestões de leitura complementar:

https://malala.org/malalas-story?sc=header

http://www.ikmr.org.br/malala-yousafzai-biografia/

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/10/saiba-quem-e-malala-yousafzai-paquistanesa-que-desafiou-os-talibas.html


terça-feira, 16 de junho de 2020

Verbos: atividades de revisão

VERBOS

Sistematizando e aplicando o aprendizado

Nesta semana os exercícios estão em um formulário. Neles vamos retomar os seguintes tópicos sobre os verbos:

- Formas nominais: infinitivo, gerúndio e particípio;

- Verbos regulares e irregulares;

- Modo imperativo.

Se tiver alguma dificuldade, você deve revisar a parte teórica desses conteúdos no seu caderno ou aqui na plataforma. Também pode assistir novamente aos vídeo sugeridos anteriormente. Se ainda precisar de ajuda, pode mandar suas dúvidas aqui nos comentários.

Espero que nos vejamos em breve!

Professora Regina

Formulário: Verbos